Brasil: Miguel Pereira

Este projeto é liderado pelo ITPA, organização familiar brasileira tem mais de 20 anos de experiência no plantio de árvores. O ITPA já contribuiu para a restauração de um milhão de hectares da Mata Atlântica, uma das florestas mais degradadas do mundo. Neste projeto, a MORFO e o ITPA se concentram em uma área localizada ao norte da Reserva Biológica do Tinguá, no município de Miguel Pereira. Essa área foi desmatada há 30 anos para plantações de café, produção de carvão vegetal e pastagens.

Estamos restaurando áreas na continuidade das áreas florestais existentes da Reserva Biológica de Tinguá e, em maior escala, do corredor ecológico Tinguá-Bocaína. Esse corredor tem uma importância altamente estratégica, pois é uma das principais fontes de água doce e energia para a cidade do Rio de Janeiro, habitada por 10 milhões de pessoas. São fornecidos 80% da água e 30% da energia através da bacia hidrográfica do Guandu.

Nós reflorestamos 75 hectares divididos em:

  • 60 hectares já parcialmente arborizados que precisam de diversificação e reenriquecimento
  • 15 hectares limpos de toda a vegetação, necessitando de revegetação completa para reativar e acelerar a regeneração da Mata Atlântica

Saiba mais sobre o impacto desse projeto clicando aqui.

DESAFIOS

  • Área montanhosa com declives significativos e problemas de erosão
  • Presença de espécies exóticas invasoras, como espécies de Brachiaria
  • Presença de formigas e animais que degradam as mudas

IMPLANTAÇÕES

Implantação em 4 períodos:

  • Análise: análise abrangente por algoritmos baseados em dados de drones e satélites, amostragem de solo e análise de biodiversidade
  • Preparação: controle de plantas invasoras, controle de formigas, cerca de 2 semanas antes do plantio com parceiros locais
  • Plantio: 3 dias de plantio com Tecnologia de reflorestamento da MORFO
  • Após o plantio: 36 meses de cuidado e proteção contínuos (contra formigas e espécies invasoras)

MONITORAMENTO DE PROJETOS

  • Por 36 meses: monitoramento e gerenciamento contínuos no local
  • A cada 3 meses: atualização da plantação, por meio de imagens de satélite
  • Por 30 anos, uma vez por ano: coleta e análise de dados por drone
Novembro de 2022

Primeiras análises realizadas no local, por drone e por satélite. Essas análises são processadas em laboratórios por engenheiros agrícolas e cientistas de dados.

Dezembro de 2022

Preparação do plantio graças à rede de produtores de sementes da região.

Janeiro de 2023

Plantio de drones realizado pela equipe MORFO, acompanhada por plantadores da Miguel Pereira e do ITPA.

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