
Testando e Ampliando Técnicas Inovadoras de Restauração Florestal
Este projeto experimental de restauração florestal e revegetação é liderado pela MORFO em colaboração com a organização ambiental Natureza Bela. Localizado em Santa Cruz Cabrália, ele abrange 55 hectares de áreas degradadas, anteriormente utilizadas para o cultivo de cana-de-açúcar.
Diferente dos nossos projetos realizados para clientes, o PROTEX-BA funciona como um polo de inovação, onde testamos e aperfeiçoamos técnicas de restauração em larga escala. Aqui, colocamos em prática o que realmente funciona para restaurar florestas de forma eficiente e sustentável.
Para além do impacto ambiental, o projeto também gera oportunidades de emprego local, desde a coleta de sementes até o plantio e o monitoramento de longo prazo.
DESAFIOS
O terreno é uma antiga plantação de cana-de-açúcar com baixos rendimentos devido à degradação do solo. A área não é usada há 15 anos, exceto para pastagens extensivas, e nenhuma vegetação retornou, exceto por um pouco de grama baixa. Sem intervenção, a situação será a mesma em 100 anos. As principais questões deste projeto são medir o impacto de espécies invasoras, como a Brachiaria, a escolha das espécies a serem plantadas e a taxa de sucesso do plantio.
IMPLANTAÇÕES
A implantação foi realizada em duas semanas, combinando o plantio de drones com a assistência de um piloto de drones e outros membros da equipe científica da MORFO, além do tradicional plantio manual realizado pela Natureza Bela.

MONITORAMENTO DE PROJETOS
O monitoramento da plantação é feito em intervalos regulares, a cada 6 meses no início, depois uma vez por ano por via aérea. Além disso, um fazendeiro parceiro local realiza o monitoramento semanal no campo. O sucesso do plantio é avaliado levando em consideração diferentes critérios, como taxa de germinação, taxa de sobrevivência, taxa de crescimento e comportamento das espécies. Os ciclos de monitoramento são definidos de acordo com esses parâmetros para avaliar o progresso da plantação.

Lançamento do projeto: análise do terreno, seleção de sementes e primeiros 14 hectares plantados com mais de 20 espécies nativas.
Após cinco meses, 16 das 25 espécies plantadas estavam se desenvolvendo bem, com um forte crescimento nas fases iniciais.


Segunda fase de plantio: mais 41 hectares restaurados, completando a área total do projeto de 55 hectares.
Avaliação do primeiro ano completo confirma alta resiliência do ecossistema, mesmo após condições severas de seca.


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